quinta-feira, 29 de dezembro de 2016

Rio de Janeiro (Cold Sweat - James Brown)

Diário 021 - dia 04 e 05

Resolvi acumular dois dias porque as novidades já não se apresentam com o mesmo vigor do início. Com a esposa presente, as coisas ficam com mais cara de férias que exploração antropológica.
Enxame de gringos

Com o dia 4 nublado, não restou muita coisa para fazer. Descemos para Ipanema, bebemos uma caipirinha, almoçamos no Devassa, mais uma cervejinha e voltamos para Botafogo para terminar a noite numa cervejinha no Cafofo Pub. Som rock, comida farta, indico.

Dia 5 começou com o sol a pino, beleza pura. Google, destinho traçado, partiu Cristo Redentor. Óbvio que eu, Suzana e mais 7.453.234.943 pessoas tivemos a mesma ideia, "vamos pro Cristo, aeeee, uhu!". O lugar é mais muvicado que Lojas Americanas em véspera de Natal. Curti o lugar, apesar do enxame de gringos.

Clássica foto de Ipanema. Minha!
Escolhemos terminar o dia em Ipanema. Passamos rapidamente no Playgrowler, cervejaria do primo da Babi, uma colega do banco. Sucesso o lugar, cerveja excelente e bom atendimento. Um dica? Passe no final do dia, encha seu growler de cerva e parta para o Arpoador para assistir o por do sol mais manjado do mundo. Manjado e sensacional! 

Seja turista amigo, seja turista!



Final de noite foi capotar no Ibis sem mais delongas.

segunda-feira, 26 de dezembro de 2016

Rio de Janeiro (Blue & Lonesome - Rolling Stones)

Diário 021 - dia 03

Zico é nosso Rei
Domingo estava reservado para conhecer a sede do Maior do Mundo. Camisa do Zico, Google indicando o caminho do bem, 474 Leblon. Pergunto ao motorista "chega na Gávea?" "Todos os caminhos levam ao Mengão, meu camarada. Acomode-se". O entusiasmo do chofer foi tamanho que tive a impressão dele iniciar um gran prix de baú para me deixar o mais rápido possível no berço do futebol tupiniquim. Temi pela minha vida em vários momentos.

Dispensarei comentários sobre o maior museu futebolístico do maior time já criado na terra. Obrigado Mengão, por tudo.
The Boua!

Almocei nas proximidades da sede, o Shopping Leblon. Resolvi que era hora de partir quando avistei um cidadão de Pullover nos ombros em pleno verão carioca. Deus!

Escrevo agora das redondezas do meu hotel 5 stars, Ibis Bugde Botafogo. Para ser exato, estou num bar chamado The Boua, cheio de cervejinhas caras e especiais. E tem outros 10 bares na mesma rua, a Nelson Mandela, em frente a estação Botafogo. Estou começando a gostar desse tal "Rii di Janeiro". 

quarta-feira, 21 de dezembro de 2016

Rio de Janeiro (Baby Be My - Michael Jackson)

Diário 021 - Dia 02

Acordei disposto a conhecer as praias do Rio de Janeiro. Google para descobrir a rota, destino posto 4 de Copacabana encontrar uns amigos. Rapaz, como é bonita a praia, muito bela e formosa. Curvas, ondulações, quanta beleza. 

Ahh, a Lapa!
De noite rolou a tradicional excursão para os famosos arcos da Lapa. Uma quantidade absurda de bares para todos os gostos e bolsos. De artistas de rua free a tributo a Amy Winehouse por 70 temeres, gringos doidões esbarram em táxis e Ubers e cariocas e mineiros e toda sorte de figuras presentes na região, um caos de diversão e alegria. Casa de samba tinha aos montes, mas não arrisquei. Devagar amigos, devagar. Escolhemos um boteco, chopp gelado, boa comida. O nome? Antonio's Bar. Recomendo.

A luta agora não é para suportar o sotaque local, é para não assimila-lo. Sinistro. Fui.


quarta-feira, 14 de dezembro de 2016

Rio de Janeiro (Rebel Rebel - David Bowie)

Teste 

Diário 021  - Dia 01

Tudo começou em Abril de 2016 quando... não, para. Tudo começou quando em 1968 Tommy Iomme se juntou com amiguinhos e criou o Black Sabbath. E em abril comprei ingressos para assisti-los no The End, turnê final, no Rio. 

Resolvi então passar férias na cidade maravilhosa. Já estive outras vezes aqui, mas sempre por 1 ou 2 dias, shows e trabalho. Agora serão 10 dias.


Primeiro dia, ainda tentando me acostumar com o sotaque de Cidade de Deus dos moradores locais. A sensação é de encontrar um Zé Pequeno a cada esquina, mas ao menos não são agressivos. 

Ah, sim, o show foi du caramba, com Tommy destruindo sua SG de forma certeira e Ozzy destilando amor após cantar "My name is Lucifer, please take my hand". Vamos nessa, Ozzy.

Uma peculiaridade é que tenho recebido tratamento VIP, mas não descobri se é bom ou ruim. "Tá quanto a cerva?" "Para você é 6, amigo". Porque para mim? Quanto custa para os demais? Mais ou menos que 6? Estranho.