As férias para Gramado não foram exatamente planejadas. Por pressão marquei minhas férias ainda no ano passado e simplesmente esqueci das datas. Faltando 30 dias, fui avisado dos 5 dias que viriam. Skyscanner, de Brasília para Lugar mais barato e legal. Resultado? Porto Alegre.
Com o destino decidido, surgiu a ideia de esticar para a Serra e curtir o frio. Passamos a pesquisar o que fazer, quanto tempo ficar e decidimos dedicar 4 dias e 3 noites no paraíso gastronômico do Sul.
Paraíso Gastronômico? Na verdade eu apelidei assim porque todas as dicas eram "coma aqui, coma ali, prove isso, se entupa daquilo". Fui determinado e voltar rolando da serra e economizar uma grana do ônibus no retorno.
Escolhemos o hotel Refúgio do Vale. A primeira coisa que você precisa saber é que eles não servem café da manhã. E isso não é ruim, afinal gramado tem 308 lugares diferentes(número chutado, ok!?) para comer. O quarto é aconchegante, espaçoso, climatizado e tem uma cafeteira! Sim, acordava com 3º e tomava meu café feito na hora na cama. Bah, que tri!
Deixamos as malas no hotel e partimos para o centro. Estava quente, 18º e na primeira esquina encontro um barzinho servindo cerveja local Rasen. Frio sempre vem a cabeça vinho e romance, mas estou numa pegada de cerveja artesanal, resolvi curtir. A cerveja é muito boa, principalmente a red. Após duas rodadas, caímos no Museu do Kikito. Pague o ingresso e curta o local, vale a pena meus jovens. Até para colaborar com o cinema nacional nesses tempos bicudos que vivemos. Para finalizar o dia, vestimos a máscara de turista-padrão, fomos a Rua Coberta e comemos no Nina. Boa comida, mas tudo bastante caro. Esperado, afinal era o centro gravitacional do turismo em Gramado.
Dia seguinte amanheceu um pouco mais frio, resolvemos tomar chocolate quente no Prawer. De la caminhamos para o Minimundo. Todas as pesquisas diziam que a atração era bacana, mas eu achava que não seria, que seria sem graça, caro, bobo... Bah, como fui besta de achar isso. É muito divertido, tudo muito bem feito e bem encantador. Me diverti muito vendo um mundo adaptado para minha pequena esposa (ela me matará ao ler hihihi).
Após o Minimundo, aproveitamos a proximidade e a fome e fomos para o famoso Hotel e Restaurante Ritta Höppner. Comidinha alemã, escolho o óbvio joelho de porco acompanhado com a cerveja local Gram Pecado. Tudo impecável, valeu a grana preta deixada nos cofres do requintado hotel.
Utilizando os poderes do chucrute com mostarda, caminhamos para o final do dia no Lago Negro. Sessão de fotos com o visual bacanérrimo, clima de romance no ar, pedalinhos boiando nas águas, que final de dia, Tchê! Como ainda tínhamos energia, paramos no centro para beber outra cerveja local, La Birra. "Olha que legal, hoje é rodada dupla de todos nossas cervejas" disse a garçonete. Claro que bebemos mais que o necessário, aff.
De ressaca acordamos com destino traçado, Canela. Chegamos ao centro, tomamos café da manhã no Empório Canela, restaurante/bistrô/brechó/tudo que fica escondido entre exageradas construções caça-turista. São momentos como esse que você sabe que sua viagem foi paga. Atendimento, comida, decoração, clima, tudo no lugar era inspirador, bem cuidado, quase a cozinha di vó. De lá resolvemos andar pelas ruas a esmo até chegarmos no Museu dos Beatles. Se é bom? Claro que é!! É um dos 3 existentes no mundo e o que possui maior acervo. Vá, jovem, vá!
Seguimos destino para o Parque do Caracol. Apesar do frio, valeu a visita, a cachoeira é realmente bonita e a vegetação muito exuberante. Gastamos umas 3 horas andando pelas trilhas(andamos devagar sempre, é férias) e tirando fotos do local cenário do seriado Walking Dead. Para repor as energias, nada melhor que... cerveja. Uber direto para a fábrica da Gram Bier, entramos no minúsculo e convidativo Pub em anexo para tomar a Pecado novamente e experimentar outras maravilhas. Valeu a visita apesar da trilha sonora do Charlie Brown Jr.
Para finalizar nossa passagem por gramado, terminamos a noite no La Birra onde a rodada era dupla again. Preciso dizer que pizza deles é muito, muito boa, vale a pena pedir enquanto curte o rock expelidos pelas caixas de som espalhadas pelo salão tomando a melhor cerveja de Gramado.
Acordamos no dia seguinte arrumando as malas para a volta. Ar de "queria ficar mais" tomou conta dos nossos corações. A cidade de Gramado parece um imenso cenário do Projac e você adora. Não tem como, é tudo bonito, convidativo, agradável. Lembra bastante Chamonix, inclusive o preço. Mas é justo para uma cidade que foi construída para encantar o turista e faz isso com muita propriedade. Bah, voltaremos em breve tchê.
Com o destino decidido, surgiu a ideia de esticar para a Serra e curtir o frio. Passamos a pesquisar o que fazer, quanto tempo ficar e decidimos dedicar 4 dias e 3 noites no paraíso gastronômico do Sul.
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| Paroquia São Pedro - Gramado |
Paraíso Gastronômico? Na verdade eu apelidei assim porque todas as dicas eram "coma aqui, coma ali, prove isso, se entupa daquilo". Fui determinado e voltar rolando da serra e economizar uma grana do ônibus no retorno.
Escolhemos o hotel Refúgio do Vale. A primeira coisa que você precisa saber é que eles não servem café da manhã. E isso não é ruim, afinal gramado tem 308 lugares diferentes(número chutado, ok!?) para comer. O quarto é aconchegante, espaçoso, climatizado e tem uma cafeteira! Sim, acordava com 3º e tomava meu café feito na hora na cama. Bah, que tri!
Deixamos as malas no hotel e partimos para o centro. Estava quente, 18º e na primeira esquina encontro um barzinho servindo cerveja local Rasen. Frio sempre vem a cabeça vinho e romance, mas estou numa pegada de cerveja artesanal, resolvi curtir. A cerveja é muito boa, principalmente a red. Após duas rodadas, caímos no Museu do Kikito. Pague o ingresso e curta o local, vale a pena meus jovens. Até para colaborar com o cinema nacional nesses tempos bicudos que vivemos. Para finalizar o dia, vestimos a máscara de turista-padrão, fomos a Rua Coberta e comemos no Nina. Boa comida, mas tudo bastante caro. Esperado, afinal era o centro gravitacional do turismo em Gramado.
Dia seguinte amanheceu um pouco mais frio, resolvemos tomar chocolate quente no Prawer. De la caminhamos para o Minimundo. Todas as pesquisas diziam que a atração era bacana, mas eu achava que não seria, que seria sem graça, caro, bobo... Bah, como fui besta de achar isso. É muito divertido, tudo muito bem feito e bem encantador. Me diverti muito vendo um mundo adaptado para minha pequena esposa (ela me matará ao ler hihihi).
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| Minimundo - Gramado |
Utilizando os poderes do chucrute com mostarda, caminhamos para o final do dia no Lago Negro. Sessão de fotos com o visual bacanérrimo, clima de romance no ar, pedalinhos boiando nas águas, que final de dia, Tchê! Como ainda tínhamos energia, paramos no centro para beber outra cerveja local, La Birra. "Olha que legal, hoje é rodada dupla de todos nossas cervejas" disse a garçonete. Claro que bebemos mais que o necessário, aff.
De ressaca acordamos com destino traçado, Canela. Chegamos ao centro, tomamos café da manhã no Empório Canela, restaurante/bistrô/brechó/tudo que fica escondido entre exageradas construções caça-turista. São momentos como esse que você sabe que sua viagem foi paga. Atendimento, comida, decoração, clima, tudo no lugar era inspirador, bem cuidado, quase a cozinha di vó. De lá resolvemos andar pelas ruas a esmo até chegarmos no Museu dos Beatles. Se é bom? Claro que é!! É um dos 3 existentes no mundo e o que possui maior acervo. Vá, jovem, vá!
Seguimos destino para o Parque do Caracol. Apesar do frio, valeu a visita, a cachoeira é realmente bonita e a vegetação muito exuberante. Gastamos umas 3 horas andando pelas trilhas(andamos devagar sempre, é férias) e tirando fotos do local cenário do seriado Walking Dead. Para repor as energias, nada melhor que... cerveja. Uber direto para a fábrica da Gram Bier, entramos no minúsculo e convidativo Pub em anexo para tomar a Pecado novamente e experimentar outras maravilhas. Valeu a visita apesar da trilha sonora do Charlie Brown Jr.
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| Empório Canela - quase a casa di Vó |
Acordamos no dia seguinte arrumando as malas para a volta. Ar de "queria ficar mais" tomou conta dos nossos corações. A cidade de Gramado parece um imenso cenário do Projac e você adora. Não tem como, é tudo bonito, convidativo, agradável. Lembra bastante Chamonix, inclusive o preço. Mas é justo para uma cidade que foi construída para encantar o turista e faz isso com muita propriedade. Bah, voltaremos em breve tchê.
Já fui algumas vezes e sempre é bom! Sobre o Museu dos Beatles, vc paga a entrada e,s quiser voltar outro dia, é só mostrar alguma foto sua tirada lá dentro que entra 0800.
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